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domingo, 17 de maio de 2015

Sheherazade explica por que o povo deve ser contra o indicado por Dilma ao STF

Olavo de Carvalho na TVeja: 'o comunismo foi fundado por meio de assalto e corrupção'

Olavo de Carvalho: "Colocar os recursos do Estado brasileiro a serviço do movimento comunista mundial é uma das funções básicas do PT.
"O problema é que o PT tem uma estratégia. A oposição não tem nenhuma. Os reacionários no Brasil apenas reagem. Reagem tarde. Não agem."
 "No Brasil, cultura é só enfeite. As pessoas adquirem cultura para parecerem bonitas. Não é para dirigir a sua ação, para entender o que está acontecendo. Então a cultura não tem funcionalidade. O pessoal comunista sabe que não é assim. O pessoal comunista adquire cultura para poder agir. Para saber o que tem de fazer."


Fonte: Mídia Sem Máscara

Estupro e tortura: armas políticas do Irã

Uzay Bulut

Farinaz Khosrawani (esquerda), curda de 25 anos, pulou do quarto andar do Hotel Tara em Mahabad, onde era funcionária, no Curdistão iraniano em 4 de maio, para evitar ser estuprada por um agente de segurança do governo iraniano. À direita, manifestantes curdos, furiosos, em frente ao Hotel Tara, em chamas, em 7 de maio.
O estupro e a tortura de curdos e dissidentes no Irã, tanto mulheres quanto homens, já é corriqueiro e sistemático.
Recentemente, em 4 de maio, Farinaz Khosrawani, 25, mulher curda funcionária do Hotel Tara em Mahabad no Curdistão iraniano, pulou da janela do quarto do Hotel Tara, de acordo com a mídia curda.
Provavelmente Khosrawani cometeu suicídio para evitar ser estuprada por um agente de segurança do governo iraniano, as circunstâncias em torno da sua morte ainda não foram confirmadas.
Ao que parece, milhares de curdos furiosos pela falta de explicações sobre a morte de Khosrawani, tomaram as ruas e incendiaram o hotel onde ela trabalhava. Segundo informações da imprensa, a polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
"Quando o corpo de Farinaz foi encontrado em frente ao hotel e a multidão começou a se aglomerar, o funcionário da segurança do governo foi detido e levado para ser interrogado", de acordo com a Rede Curda de Direitos Humanos (KHRN em inglês). "A notícia chegou às redes sociais e as informações concernentes ao acontecido já tinham sido amplamente difundidas. O que resultou em um aumento das tensões e sensibilidades em torno de qualquer notícia em relação ao anuncio da causa da morte de Farinaz".
As forças de segurança invadiram residências e efetuaram detenções de pessoas supostamente identificadas nos vídeos e fotos dos protestos, de acordo com a KHRN. "Os detidos foram levados a centros de detenção fora de Mahabad, contudo, sua localização é desconhecida até o presente momento".
De acordo com o Dr. Amir Sharifi, Diretor do Grupo de Defesa dos Direitos Humanos Curdos, o trágico desfecho do destino de Khosrawani revela o persistente costume da violência institucionalizada e o assassinato de mulheres: "as mulheres no Irã como um todo e as mulheres curdas em particular, contam com pequeníssima proteção legal contra assédio sexual ou violência".
Exemplos de outras ocorrências:
  • Hananeh Farhadi, estudante universitária que cometeu suicídio após passar dois meses em uma prisão da agência de inteligência iraniana, de acordo com a Agência de Imprensa Curda (Kurdpa).
  • Shadieh Basami, 23, que ateou fogo em si mesma após ser estuprada por um soldado do Corpo de Elite da Guarda Revolucionária Islâmica, conforme ela relatou à Kurdpa.
O Dr. Sharifi esclarece: "há uma flagrante semelhança na maneira pela qual tanto o EIIS quanto a República Islâmica (do Irã) usam o estupro como arma política contra as mulheres curdas com base na etnia, sexo e religião. A única diferença é o fato da República Islâmica negar seus bem documentados abusos, enquanto o EIIS defende publicamente a escravização de mulheres e meninas curdas".
Dissidentes políticos assim como homossexuais também se tornaram vítimas de estupro e tortura nas prisões iranianas:
  • Saeeda Siabi foi detida juntamente com seu marido e um bebê de quatro meses, ela foi estuprada enquanto estava na prisão.
  • Mojtaba Saminnejad, iraniano, blogueiro, jornalista e ativista de direitos humanos, disse ter sido torturado com choques elétricos, ameaçado de estupro, além de ter testemunhado vários estupros.
  • Maryam Sabri contou que foi estuprada repetidamente pelos interrogadores em um centro de detenção não identificado, após ter participado de manifestações em protesto sobre a condução da eleição presidencial de 2009 no Irã.
  • Matin Yar, (pseudônimo), um jovem homossexual, disse ter sido torturado e estuprado na prisão.
Um relatório detalhado da Justiça para o Irã (JFI) também revelou uma das formas mais selvagens de violação de direitos humanos patrocinados pelo estado dirigido contra mulheres sob custódia no Irã: o estupro de virgens antes da execução.
Segundo o relatório, muitas das mulheres detidas eram jovens, várias delas estavam grávidas ou estavam com seus filhos pequenos na hora da detenção: "tortura física, como espancamentos, chicotadas e estupros na frente dos filhos, também criaram traumas psicológicos tanto para as mães quanto para os filhos".
"É importante ter em mente que a supressão e as violações de direitos humanos no Irã são muito piores em regiões étnicas como o Curdistão", segundo afirmou o porta-voz Mahmood Amiry-Moghaddam, dos Direitos Humanos do Irã ao Gatestone Institute. "Grupos étnicos não estão satisfeitos com a situação atual e apresentam seu protesto às autoridades sempre que possível".
O município de Mahabad tem considerável importância histórica para os curdos. O estado curdo independente, a República do Curdistão, foi estabelecida em Mahabad em janeiro de 1946. Embora a República Curda independente tenha existido por menos de um ano, ela inspirou enormemente os patriotas curdos ao redor do mundo.[1]
Em 15 de dezembro de 1946, o exército iraniano invadiu e reocupou Mahabad, acabando de forma sangrenta e selvagem com a República do Curdistão. A infraestrutura da República do Curdistão foi arrasada e o ensino do idioma curdo foi proibido. Em 31 de março de 1947, Qazi Muhammad, Presidente da República do Curdistão, foi enforcado em praça pública em Mahabad, por ordem de um tribunal militar iraniano.[2]
Sessenta e nove anos depois da queda da República Curda, o destino dos curdos no Curdistão iraniano ainda se encontra nas mãos de um regime hostil a eles e a todos os valores do Ocidente.
Notas:
[1] A República do Curdistão (também conhecida como República de Mahabad) foi o segundo estado moderno autodeclarado curdo no Oriente Médio (depois da República de Ararat).

[2] McDowall, David (2004). A Modern History of The Kurds.

Uzay Bulut é uma jornalista turca estabelecida em Ancara.

Publicado no site do Gatestone Institute.
Original em inglês: Rape and Torture: Iran's Political Weapons

Tradução: Joseph Skilnik

A verdade sobre Cuba nas lentes de Yusnaby Pérez

Com certeza você já se viu numa discussão sobre "o que é melhor, mais estado ou menos estado?". A verdade é que o estado não é capaz, nem matematicamente, de gerir e satisfazer as necessidades de uma população, que através de mecanismos de oferta e demanda fazem os produtores saberem o que produzir, assim mantendo o mercado sempre cheio, com todos produzindo, etc. Mas o que acontece quando o estado domina tudo? O fotógrafo Yusnaby Pérez mostra todos os dias a realidade miserável de Cuba, um lugar que há mais de meia década é totalmente dominado pelo estado.
 

Nesse lugar vivem 28 famílias


Um açougue. Esse cara pode ser preso a qualquer momento por sua atividade econômica.


Esse é um transporte público comum em Cuba.



Uma casa comum no centro de Havana


O governo contrata espiões que vigiam os bairros em que moram, pra detectarem qualquer atividade "anti-revolucionária". Nos muros de suas casas, você encontra as inscrições "CDR"


Esse cara está recolhendo suas carnes porque a polícia está chegando.


Crianças brincam com carrinhos que eles mesmos construíram.


A doutrinação começa desde cedo, nas escolas. Em cima, um comparativo com o que ocorre na Venezuela agora.


Vender CD's piratas na rua é legal, e o governo cobra impostos


Essa mulher é engenheira agrônoma e pra viver vende escovas de dente.


Já esse cara, que é formado em engenharia mecânica, tem que vender isqueiros.


Esse é um dos espiões que falei. Ele ganha 7 dólares por mês pra dedurar vizinhos "anti-revolucionários"


Essa criança disse ao fotógrafo que esse pneu é o único brinquedo dela


Uma fila pra poder comprar em um mercado, que vende de forma racionada


Outra fila de mercado


Essa mulher é formada em história da arte e vende bananas pra viver


É obrigatório em todas as escolas manter essas fotos na parede


Javier é formado em engenharia nuclear, e vende bananas também


Por dentro de um mercado. Todos vendem de forma racionada.


Na farmácia, até absorventes são racionados.


Nesse prédio você só pode usar a água de 3 em 3 dias, e em certa quantidade.


Nesse mercado você só pode comprar 5 ovos e 5 libras de arroz por mês


Pra comprar você deve usar sua ficha de racionamento. O produto que você pega é marcado e se atingir o limite, não pode pegar mais.


É o governo que decide o nome de estabelecimentos legalizados. O nome desse açougue é "A insuperável".


Essa menina ganha 50 cents por saco de latinhas que ela recolhe


Na escadaria do prédio, alguém avisa: "Proibido usar água, a cisterna está contaminada"


Uma sapataria estatal. Os preços são em dólar.


Essa enfermeira gastou seu salário inteiro nesses ovos.


Uma loja com seus variados produtos.


Uma loja estatal de produtos industriais


É assim que trabalhadores são transportados pelo estado


"Uma das primeiras promessas de Fidel foi que todas as crianças teriam sapatos. Nem essa ele conseguiu cumprir", diz o fotógrafo em seu twitter. Todo dia ele posta fotos de Cuba, então siga ele.

 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Censura, educação, tevê e voto obrigatório: notas

Há algo de muito, muito errado com um país no qual a Constituição garante a mais ampla liberdade de imprensa, inclusive com o vedação a qualquer forma de censura, e mesmo assim ocupa apenas a 111° posição no Índice de Liberdade de Imprensa. Na América do Sul, o Brasil está a frente somente da Colômbia e da Venezuela.
Os nostálgicos dos anos rebeldes tendem colocar a culpa dessa situação (e de todas as outras) na ditadura militar. Convenhamos que depois de 30 anos de redemocratização, essa explicação seria no mínimo absurda.
Bem, quase não se fala disso, mas o Brasil tem um recorde bastante incômodo: é o país democrático com a maior quantidade de conteúdo censurado no Google, com a peculiaridade de que em todos os casos a censura é determinada pelo Poder Judiciário.
Há ainda a uma forma mais sutil de censura: a extensiva utilização da publicidade oficial em milhares de veículos de comunicação, que se tornam financeiramente dependentes do governo. Para quase todos os veículos de comunicação, a retirada da publicidade oficial significa simplesmente a falência. Convenhamos que isso se torna um poderoso incentivo à autocensura, pois o risco de falar livremente contra o governo pode ser fatal.
*
A educação regulamentada, controlada e provida pelo Estado não tem por objetivo formar pessoas capazes de participar do processo democrático, realizar atividades produtivas e desenvolver seus talentos, como determina a Constituição Federal. Isso seria "modesto demais" e deixaria sem explicação convincente a existência desse gigantesco sistema escolar, que envolve milhões de pessoas e orçamentos de bilhões de reais.
O Estado, por meio da "educação", tem a pretensão de criar o "novo ser humano", livre de qualquer concepção considerada irracional, como as religiões e as tradições. Esse é o espírito do humanismo cientificista, no qual a ciência é o único conhecimento legítimo. Além disso, qualquer ideologia que esteja em voga no momento termina por ser incluída de algum modo no currículo escolar (desde "Moral e Cívica" na época dos militares até as tentativas de introdução da ideologia de gênero hoje em dia). Por isso, a doutrinação ideológica e as técnicas de mudança comportamental não são deformações do sistema escolar, mas mecanismos essenciais de seu funcionamento.
O problema disso tudo é que não cabe ao Estado formar a personalidade e a visão de mundo de seus cidadãos. Essa função cabe inicialmente à família e posteriormente à própria pessoa, que se automodela no curso da vida. Em uma sociedade pluralista e multicultural, o Estado deve se manter, na medida do possível, moralmente neutro, sem privilegiar determinadas concepções de mundo em detrimento de outras.
Enfim, a função implícita do sistema escolar massificado é uniformizar pensamentos e ações e diminuir eventual resistência à ideologia dominante na classe intelectual. É isso que nossos "educadores" querem dizer quando falam em "formar cidadãos". Não por acaso, governos totalitários, como os nazistas, fascistas e comunistas, investiam pesadamente nessa "formação". A "pátria educadora" é exatamente o reconhecimento no Brasil desse projeto totalitário.
*
Vez por outra vejo alguém muito preocupado com a "imoralidade" de determinados conteúdos da TV. De fato, não se pode afirmar que a TV é atualmente uma "disseminadora de boas práticas". Porém, há outra questão que me intriga.
Qual é a moralidade do mero ato de ver televisão? Essa pergunta seria irrelevante se não fosse o fato de que as pessoas ficam em média de quatro a cinco horas por dia vendo TV, que é a atividade mais realizada pelas pessoas em seu período de descanso. Não tenho uma resposta para essa pergunta, mas tenho um incômodo.
E esse incômodo vem da percepção de que exatamente no período em que as pessoas têm mais liberdade de ação, elas resolvem não fazer nada e apenas olhar fixadamente para uma tela. E essa tela não contém a vida de quem assiste, mas outras vidas, outras histórias. Não importa se você está assistindo ao noticiário ou a novela: é a vida dos outros que você está vendo e ouvindo e não a sua própria. Aquele que chega em casa depois do trabalho e fica vendo TV até dormir está dizendo para si mesmo que a sua vida não vale a pena e que deve realizar todos os esforços para escapar dela. A semelhança da TV com o mito da caverna de Platão é impressionante: em ambos os casos, parece que preferimos um mundo de sombras e ilusões à realidade.
Contudo, essa parece ser a verdadeira "função social" da televisão: fazer com que nos esqueçamos de nós mesmos. Para a imensa maioria das pessoas, as necessidades materiais mais imediatas já foram satisfeitas; poucos vêem a vida com um sentido de missão e muito menos de espiritualidade. O resultado necessário disso é o tédio crônico no qual nada na sua vida tem graça e a única solução é ver a vida dos outros por meio de uma tela. Alguém uma vez me falou que para produzir o caos social no Brasil, basta deixar a população três semanas sem TV. Quando ouvi, achei a afirmação exagerada, mas hoje temo que ele tenha razão.
*
No período em que fui voluntário do Centro de Valorização da Vida, conversei com inúmeras pessoas sobre os mais diversos problemas. E em TODOS os casos, as questões giravam em torno de relacionamentos (ou a falta deles, no caso dos solitários). Nunca atendi nem tive notícias de pessoas que tivessem ligado por estarem perturbadas com a situação política do país ou mesmo para reclamar do trabalho. A lição, bastante marcante para mim, é de que para quase todas as pessoas, o que realmente importa são os relacionamentos afetivos, ou seja, a vida privada. A vida pública, por sua vez, com suas grandes questões políticas e econômicas, ocupa um espaço bastante secundário na vida do brasileiro em geral.
Por isso mesmo, acredito que o voto obrigatório seja uma verdadeira violência, além de desnecessário e contraproducente. Exigir que opinemos sobre questões para as quais nunca nos dedicamos seriamente significa pedir que essas decisões sejam baseadas em meros preconceitos e impulsos. O modo como a maior parte das pessoas escolhem seus candidatos é tão racional quanto um jogo de dados. Não consigo imaginar como a democracia e o Estado de Direito saem ganhando com isso. Por outro lado, não é difícil perceber como o voto obrigatório facilita tremendamente a utilização de estratégias de marketing para direcionar os preconceitos do eleitor contra ou a favor determinado candidato.

Ninguém pode ser obrigado a participar de uma democracia. Na prática, o ser humano não é necessariamente um "ser político". Ser eleitor, como qualquer outra atividade na vida, é uma questão de interesse e vocação. E ninguém pode ser moralmente recriminado por não direcionar seus interesses para a vida política.


Alexandre Magno Fernandes Moreira é advogado.

Fonte: Mídia Sem Máscara

O surgimento de uma "nova direita" e os perigos da idolatria

terça-feira, 12 de maio de 2015

Os perigos da erotização infantil

 Rosivaldo Silva Santos

O mundo contemporâneo está sem duvida sendo alvo de uma campanha global de sexualização da sociedade. As pessoas estão sendo alvo de modo generalizado de uma descarada e avassaladora onda de desmoralização. Valores e princípios que outrora eram defendidos agora são descartados e com isso as novas gerações estão recebendo como legado moral uma sociedade vazia de pudor. Uma das mais implacáveis aberrações morais tão comuns em nossos dias é pornografia infantil.
Esse tipo de pornografia está sendo difundido não apenas por meio de fotografias de crianças despidas ou com roupas insinuantes, mas uma moda maligna tem sido erguida em nossa nação, essa moda é a chamada geração de “MCis” “mc” é uma sigla que significa mestre de cerimonia e é usada para designar cantores de funk.
O funk comprovadamente é um ritmo sensual que induz as pessoas ao sexo ilícito. Tanto é que aonde os bailes funks são comuns, o numero de meninas que engravidam é inevitavelmente crescente e o uso de drogas acaba tendo uma circulação maior. A grande atração do momento são os shows desta natureza promovidos por crianças que atraem multidões enquanto cantam canções com teor vulgar explicito.
Musicas que falam abertamente de sexo. Ademais, as danças típicas deste estilo musical têm induzido centenas de meninas a buscarem para si um estilo de vida extremante sensual.
Um dos nomes mais falados nos últimos dias foi o da MC MELODY uma menina de poucos anos que tem feito shows onde reproduz danças que esbanjam sexualidade e cantando letras com tom de voz peculiarmente vulgar. O pai da dita criança acha que tudo isso é legal, e que a menina se diverte com isso.
Não posso afirmar que tais coisas não produzam algum tipo de diversão para a criança, mas o que tenho a dizer realmente é que tais práticas são responsáveis por algumas das mais tristes mazelas do nosso tempo:
A sexualização de crianças ainda imaturas para assuntos desta natureza; • O surgimento de um novo padrão de infância que certamente é além de pernicioso contagiante; • Um meio de propagação de pedofilia; • Um claro exemplo de exploração infantil; • Um incentivo a pornografia infantil • Um meio de propagar que a mulher é um mero objeto sexual, mesmo as mais novinhas; • Uma clara propagação de que sexo não tem idade; • Uma grande colaboração aos abusos sofridos por crianças; • Uma opção descarada para pedófilos.
Não resta dúvida de que esses atos são totalmente degradantes e precisam ser, a todo custo, reprovados e os autores de tais infâmias (os pais ou responsáveis) punidos com todo o rigor da lei. Em meio a tantos descasos gritantes mostrados a cada dia pela mídia já é tempo de a leis brasileiras mostrarem que servem para alguma coisa de fato útil para a preservação da moral e da infância em nossa nação.
Mas infelizmente percebo que todos os alardes que estão sendo feitos nos dias de hoje serão parte de uma passado muito em breve quando tais mazelas forem pelas autoridade consideradas normais no Brasil.
Só temos Deus por nós, mais ninguém!!!

Fonte: Gospel Prime

Tempos De Guerra

A destruição da pureza - estratégia da esquerda para manipular as pessoas!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dilma valeu-se de espiões cubanos para convencer Mujica a expulsar o Paraguai do Mercosul, diz livro com Inconfidências do ex-presidente do Uruguai

 Políbio Braga

A presidente brasileira convocou uma reunião secreta em Brasília com um emissário do governante uruguaio, que não concordava com a punição. A revelação está na mesma obra que expôs a confissão de Lula a Mujica sobre o mensalão. Mujica contou aos jornalistas que produziram o livro um segredo que só agora é revelado: Dilma usou espiões cubanos para prejudicar o governo do Paraguai e expulsá-lo do Mercosul. 

Esta inconfidência poderá criar problemas incalculáveis para Dilma e o PT. 

Um livro dos jornalistas uruguaios Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz revela que a presidente Dilma Rousseff interveio diretamente para punir o Paraguai depois que o congresso do país votou pelo impeachment do presidente Fernando Lugo, em 22 de junho de 2012. Uma Ovelha Negra no Poder, sobre o ex-presidente do Uruguai José Mujica, é a mesma obra que revelou confidências do presidente Lula sobre o mensalão.

O editor está de posse de um exemplar desde sábado.

O livro também revela inconfidências sobre o apoio de Dilma ao projeto uruguaio do porto de águas profundas de Rocha, que poderá por a pique o superporto gaúcho de Rio Grande. Rocha fica a 200 quilômetros da fronteira do RS.

O texto a seguir é de veja.com desta noite:

Lugo sofreu impeachment por mau desempenho de suas funções a nove meses das eleições presidenciais no Paraguai. O posto passou a ser ocupado pelo vice-presidente, Federico Franco. Faz parte do jogo democrático ter instrumentos para afastar presidentes incompetentes, criminosos ou corruptos. No Paraguai, tudo ocorreu em obediência à Constituição, ainda que as votações no Congresso e no Senado tenham sido muito rápidas. Apenas um deputado e quatro senadores pediram a absolvição de Lugo. No total, 112 parlamentares votaram por "la condena", pela condenação. O prazo para o presidente apresentar sua defesa foi curto, mas não violou as regras para o impeachment.
Argentina e Brasil sustentaram que o processo significava uma "ruptura democrática", apesar de ter ocorrido em conformidade com as leis paraguaias. Para punir o governo interino, os governos dos dois países decidiram expulsar o Paraguai do Mercosul. Mas o uruguaio Mujica era contra a medida. O livro de Danza e Tulbovitz revela como o governo brasileiro o convenceu a mudar de ideia e como a presidente Dilma Rousseff foi fundamental para isso.

O trecho abaixo, contido no livro Uma Ovelha Negra no Poder, foi publicado no semanário Busqueda, do qual Danza, um dos autores da obra, é diretor de redação:

Quando Lugo foi destituído pelo Senado paraguaio e antes que se celebrasse a cúpula do Mercosul para resolver as sanções, uma das pessoas de maior confiança de Mujica recebeu uma chamada de Marco Aurelio García, mão direita de Dilma.

"Dilma quer transmitir uma mensagem muito importante para o presidente Mujica", disse o funcionário brasileiro em uma mistura de português e espanhol.

"Não tem problema, vamos estabelecer uma comunicação entre os dois presidentes", foi a resposta do uruguaio.

"Não, não pode haver comunicação nem por telefone, nem por email. É pessoalmente", argumentou o brasileiro.

Um encontro tão fugaz e repentino entre presidentes levantaria suspeitas, motivo pelo qual o governo brasileiro resolveu enviar um avião a Montevidéu para transportar o emissário de Mujica à residência de Dilma, em Brasília.

Assim foi feito, e quando uruguaio chegou, Dilma estava lhe esperando em seu escritório. A conversa formal sobre questões gerais durou apenas poucos minutos porque não havia muito tempo.

"Vamos ao que interessa", interrompeu Dilma e o emissário tomou uma caderneta e começou a anotar o que a presidente brasileira informava. "Sem anotações", disse ela e fez com que ele rasgasse o papel. "Esta reunião nunca existiu".

Durante a conversa, Dilma mostrou a ele fotos, gravações e informes dos serviços de inteligência brasileiros, venezuelanos e cubanos, que registravam como foi gestado um "golpe de estado" contra Lugo por um grupo de "mafiosos" que, a partir da queda do presidente, assumiram o poder. "O Brasil necessita que o Paraguai fique de fora do Mercosul para, dessa forma, acelerar as eleições no país", concluiu Dilma.


Na semana seguinte, no início do julho de 2012, todos os presidentes do Mercosul votavam, em uma cúpula na cidade argentina de Mendoza, a suspensão do Paraguai.

Com Fachin no STF, família e propriedade em risco

 José Carlos Sepúlveda da Fonseca

A presidente Dilma Rousseff indigitou, há algumas semanas, o advogado e professor Luiz Edson Fachin para ocupar a vaga do Supremo Tribunal Federal aberta com a saída prematura do Ministro Joaquim Barbosa. Para ser aprovado, seu nome precisa ainda passar por sabatina no Senado.
Logo que foi conhecido, o nome de Fachin começou a enfrentar resistências de variadas índoles.
De acordo com opiniões, nos meios jurídico e político, Fachin está envolvido em episódios na sua carreira profissional – supostas irregularidades cometidas enquanto foi procurador do Estado do Paraná – que deitariam sombras sobre uma das exigências para o cargo de Ministro de Supremo Tribunal, a “ilibada reputação” (*). Motivo pelo qual sua sabatina já foi adiada duas vezes.
Além disso, a indicação da presidente não deixou de chocar amplos setores da sociedade, uma vez que Dilma Rousseff preferiu apostar na radicalização política.
O Brasil vive um clima de crescente e público descontentamento em relação à presidente, a seu mentor político, Lula, ao Partido dos Trabalhadores e à agenda ideológica que estes tentam impingir ao País. Entretanto, Dilma Rousseff, ao indicar o nome de Luiz Edson Fachin, um advogado das causas do MST, chegado ao sindicalismo da CUT e simpatizante do próprio PT, apostou precisamente no reforço desta agenda de esquerda, aparelhando a Suprema Corte do País.

Inequívoca influência marxista

Quem se debruça um pouco sobre os escritos de Luiz Edson Fachin – disponíveis na Internet para quem os quiser consultar – não tem dificuldade em notar a inspiração marxista de seu pensamento.
A dinâmica social para ele se centra na luta de classes entre oprimidos e opressores, e considera que a presente estrutura jurídica acaba por causar uma exacerbação das desigualdades. Favorável a uma igualdade radical e anti-hierárquica, Luiz Edson Fachin mostra-se, no campo das relações familiares, contrário ao modelo exclusivo da “matrimonialização da família” e considera a propriedade privada uma perversão humana.
Fazendo eco ao slogan de “um outro mundo é possível”, dos Fóruns Sociais Mundiais (que reúnem as esquerdas radicais dos mais diversos países) Luiz Edson Fachin afirma que é necessário “sonhar com outro porvir”. Ou seja, uma ordem socialmente orientada a nivelar os indivíduos (o Homem Coletivo).
Para Fachin, trata-se de “produzir alterações estruturais, reforma econômica e social de tendência nitidamente intervencionista e solidarista”, atingindo de maneira frontal o tratamento jurídico da propriedade e da família.

Propriedade e “função social”

Em seus escritos, Luiz Edson Fachin, investe decididamente contra a propriedade privada no campo, atacando o que qualifica como “modo de produção capitalista” que, segundo ele, causa crescente apropriação dos bens e riquezas por parte de uma minoria, em relação a uma maioria da população explorada em sua força de trabalho.
Por isso, torna-se necessário, para Fachin, o “redimensionamento do direito de propriedade” que o subordine a sua “função social”, um jogo de palavras que considera a função social como antagônica à própria propriedade privada, rumo à extinção desta.

Um adversário da família cristã

Fachin também se mostra um adversário da instituição familiar, concebida segundo a Lei Natural e os princípios cristãos, e tão relacionada com a mentalidade e os costumes do povo brasileiro.
Ele propugna a busca de uma “estrutura familiar justa e inclusiva” com a “superação do estatuto jurídico da família monogâmica”, em que todas as relações possam ser reconhecidas como “familiares”, em nome dos princípios da afetividade e do direito à busca da felicidade e do bem-estar.
Seus escritos, em matéria de família – envoltos em empoladas sentenças – não são desprovidos de certa arrogância de uma esquerda bem-pensante. Por isso Fachin afirma, com despeito, que grassa hoje no Direito de Família, tanto em tratados como nos tribunais, “um coro crédulo e entusiástico da manualística rasteira, uma gosma com verniz de epidérmico conhecimento provinciano e surreal”.

Ativismo judicial no Supremo Tribunal Federal

Ao considerar em breves traços o pensamento jurídico de Luiz Edson Fachin cabe uma dúvida: qual a importância destas opiniões doutrinárias para alguém que, uma vez ministro do Supremo Tribunal Federal, passará a ser um “guardião da Constituição” e, portanto, a julgar segundo o texto desta? É precisamente neste ponto que se encontra o maior perigo.
Adepto de uma profunda reforma da ordem jurídica, Luiz Edson Fachin vê o Direito como tendo um papel dialético de “promover a emancipação”. Defensor de que a constitucionalidade das regras se altere de acordo com as mudanças da sociedade “pela força criadora dos fatos”, ataca o dogmatismo enclausurado dos acomodados. Fachin mostra-se assim um defensor do ativismo judicial, o qual aplicará indubitavelmente em suas decisões no STF.

Misteriosas cumplicidades

É muito estranho que no campo dito “oposicionista” se encontrem defensores do nome de Fachin para o Supremo Tribunal Federal. Ressalta, desde logo, a defesa apaixonada feita pelo Senador Álvaro Dias. E, conforme o noticiário, também José Serra seria favorável ao nome de Fachin.
Esta talvez seja uma das mais estranhas lições da presente e grave crise do Brasil. O projeto autoritário de poder do PT – de conotações ideológicas inequívocas, destruidor das instituições do Estado e mentor de uma tentacular máquina de corrupção – só sobrevive pela moleza, conivência e cumplicidade de uma “oposição” que finge ser aquilo que não é.
Torna-se, pois, necessária, mais do que nunca, uma pressão da sociedade sobre os Senadores para que não aprovem o nome de Luiz Edson Fachin para a vaga do Supremo.
Seu pensamento jurídico constitui uma ameaça à preservação dos institutos da Família e da Propriedade no Brasil.

(*) Este artigo já estava em meu blog quando a Consultoria Legislativa do Senado lançou uma nota sobre o exercício da advocacia, por parte de Luiz Edson Fachin, depois de ser nomeado procurador do Estado do Paraná, cargo que ocupou entre 1990 e 2006: "Pode-se concluir que, tendo o Sr. Luiz Edson Fachin tomado posse após janeiro de 1990, quando já se encontravam em vigor as proibições de advogar constantes tanto da Constituição do Paraná quanto da Lei Complementar no 51, de 1990, a atuação no âmbito da advocacia privada, concomitantemente com o exercício do cargo de Procurador do Estado, viola, prima facie, o ordenamento legal".


http://radardamidia.blogspot.com.br/


Fonte: Mídia Sem Máscara

O PCdoB celebra um genocida

Stálin é a figura de louvor do PCdoB, o mais fiel e antigo aliado do PT.

Com a desculpa de celebrar um capítulo da vitória dos Aliados contra a Alemanha nazista, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) fez uma verdadeira homenagem ao genocida Josef Stálin, responsável pela morte de mais de 60 milhões de seres humanos.

O PCdoB publicou em seu site o editorial “Em 9 de maio, os 70 anos da gloriosa vitória de um ideal”, no qual confunde propositalmente a derrota dos nazistas com “a vitória do ideal comunista”, uma falsificação da História que lembra as profecias de Orwell:
“O 9 de maio representa a derrocada da ideologia mais reacionária, terrorista e criminosa que o capitalismo produziu, o nazi-fascismo[…] Marca também uma retumbante vitória dos povos da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e do movimento comunista internacional, indubitavelmente os principais protagonistas da luta antifascista.”
Os falsificadores da História que escreveram a frase mentirosa acima certamente querem nos fazer esquecer o pacto Nazi-Soviético, assinado agosto de 1939 pelo camarada Stálin e Adolf Hitler, dois adoradores do Estado forte, intervencionista e autoritário.
O pacto celebrado entre Stálin e Hitler proibia agressões mútuas, vetava alianças com inimigos dos signatários e determinava que possíveis discordâncias fossem resolvidas com uma “amigável troca de opiniões”. Ou seja, nazistas e comunistas estiveram no mesmo barco.
Com a eminente deflagração da guerra, Stálin e Hitler queriam partilhar as conquistas entre eles, criando duas grandes esferas de influência, uma alemã, outra soviética. A Polônia, rasgada em duas na altura do rio Bug, seria apenas o primeiro prêmio a ser dividido.
Mas esta bonita história de amor entre nazistas e comunistas terminou abruptamente em junho de 1941, quando a Alemanha, sem prévio aviso, invadiu o território soviético. Foi então que Stálin decidiu se travestir de antifascista e lutar ao lado dos capitalistas burgueses.
O editorial do PCdoB é tão mentiroso que vende um passado surreal no qual a verdadeira guerra foi travada entre comunistas e anticomunistas, ignorando o fato de que Hitler, Mussolini e Stálin se admiravam mutuamente e odiavam a democracia liberal.
Os falsificadores do PCdoB apresentam um Stálin bondoso e libertador que seria exatamente o oposto do malvado e tirano Hitler:

Na arena internacional, Stálin tentou incansavelmente estabelecer alianças militares contra o nazismo, especialmente com a Inglaterra e a França, sempre recusadas, pois havia o desejo secreto de que Hitler derrotasse os comunistas soviéticos.

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O historiador Timothy Snyder lembra que havia mais semelhanças do que diferenças entre nazistas e comunistas. Na verdade, eram dois impérios totalitários da Europa mantidos pela escravização de povos inteiros, coletivizações e, é claro, genocídio:
“Hitler e Stalin dividiam certa estratégia de tirania: eles causavam catástrofes, culpavam o inimigo de ocasião e depois usavam as mortes de milhões para alegar que seus atos eram necessários. Os dois tinham utopias transformadoras, um grupo para culpar quando suas realizações se provavam impossíveis e uma estratégia de assassinato em massa que podia ser proclamada como uma vitória ersatz (falsa)”
Os nazistas mataram milhões de judeus; os comunistas mataram de fome milhões de ucranianos. Calcula-se que 3,3 milhões morreram de inanição na Ucrânia dominada pelos soviéticos, na fome de 1993 que se seguiu à coletivização destrutiva de Stalin.
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Snyder ainda lembra os cerca de 250 mil cidadãos soviéticos, predominantemente poloneses, mortos devido à sua origem étnica entre 1937 e 1938. Às vezes, a polícia pegava nomes poloneses de guias telefônicos, ou fazia prisões em massa em igrejas polonesas.
O camarada Stálin foi também responsável pela morte de cerca de 700 mil bolcheviques e militares nos chamados Processos de Moscou, no qual a maioria das “confissões” era obtida por meio de tortura. Matou, torturou e fez desaparecer seus adversários no partido.
Stálin é celebrado pelo partido de Jandira Feghali, que recentemente literalmente tentou calar o senador Roberto Freire e, com a reação dele, fez um escândalo como se fosse uma vítima de stanilistas.
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Stálin é herói do partido de Manuela D’ávila, a patricinha comunista que adora passear em Nova Iorque, o coração do imperialismo ianque.
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Stálin, enfim, é a figura de louvor do PCdoB, o mais fiel e antigo aliado do PT, aquele partido que quer "humanizar as redes" e "democratizar a mídia".
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ATUALIZAÇÃO: Após centenas de mensagens negativas em sua fanpage, o PCdoB retirou a postagem com o texto do editorial supracitado e a foto de Josef Stálin. Mas o texto continua no site do partido.

Thiago Cortês
é jornalista.


Fonte: Mídia Sem Máscara